| IX Congreso - ALAP 2020 | Resumo: 10032-2 | ||||
Resumo:A partir da segunda metade do século XX, transformações sociais, econômicas e demográficas ocorreram no mundo todo e foram determinantes para as mudanças nos padrões de morbimortalidade das populações, onde as doenças infecciosas passaram a declinar consideravelmente. Apesar desse comportamento de queda, tais enfermidades ainda representam grandes desafios para o Brasil, principalmente aquelas transmitidas por mosquitos. Levando em consideração este cenário, o presente artigo tem como objetivo traçar um histórico das estratégias adotadas pelo Brasil para combater o Aedes Aegypti, que está entre os principais mosquitos de importância sanitária no país, sendo responsável pela transmissão da febre amarela urbana, dengue e, mais recentemente, os vírus da zika e chikungunya, destacando a complexidade e as dificuldades envolvidas, que justificam que esse ainda seja um grande desafio da saúde pública brasileira. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica com o intuito de identificar as principais políticas implementadas no combate ao vetor e os resultados foram sintetizados em seis seções. Esta pesquisa mostra que, se por um lado é complexo o combate ao Aedes Aegypti, por outro, não conseguir erradicá-lo, ou até mesmo controlá-lo, deixa a população vulnerável às doenças por este transmitidas. A trajetória, principalmente das últimas três décadas, explica porque essas enfermidades ainda persistem como prioridade nas agendas, nacionais e internacionais, no contexto de saúde pública. Palavras-chave:
Aedes Aegypti, Arboviroses urbanas, Combate
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