RED: Población y Medio Ambiente

A profundidade da crise climática, que se soma aos riscos ambientais contemporâneos, demandará um conhecimento crescente acerca dos processos de adaptação, incluindo as questões relacionadas as mudanças populacionais. No caso latino americano, a persistência de elevados níveis de desigualdades e as heterogeneidades regionais serão cruciais para o fomento e a compreensão da adaptação. Nesse contexto, a sessão tem como proposta o debate da relação entre mudanças demográficas e riscos ambientais a partir das múltiplas escalas de análise. Para tal, considera a importância de compreender as mudanças populacionais presentes e seus cenários futuros, no contexto das complexidades e incertezas das mudanças ambientais.

RED: Población y Medio Ambiente

As consequências del aquecimento global se fazem sentir através do aumento do número de eventos climáticos extremos, relacionados principalmente aos processos hidrológicos, de escassez de água ou de precipitações elevadas. Essa dinâmica ambiental ocorre em um contexto, principalmente na América Latina e Caribe, de uma população que vive em condições de vulnerabilidade sociodemográfica, exacerbada pela expressiva desigualdade econômica. A conjunção desses fatores leva a um aumento de incidência de desastres, que afetam contingentes cada vez mais expressivos de população. Por outro lado, as características do processo de desenvolvimento econômico, com atividades altamente impactante em termos ambientais, como é o caso da mineração, levam a um aumento das situações de desastres tecnológicos. A proposta desta sessão é receber trabalhos que analisem as dinâmicas que relacionam os processos demográficos (fecundidade, mortalidade ou migração), com as mudanças climáticas e/ou com os diversos tipos de desastre que caracterizam a realidade contemporânea.

RED: Población y Medio Ambiente

El estudio de las interacciones entre procesos demográficos y ambientales requiere tomar en consideración múltiples dimensiones y determinaciones. En América Latina y el Caribe, la desigualdad –en sus varias manifestaciones (de género, étnicas, territoriales)—sigue siendo una característica estructural, a pesar de más una década de descenso lento pero constante. En este sentido, la desigualdad atraviesa la relación entre dinámica demográfica y procesos ambientales, como contexto, mediación, condicionante. Es por tanto un factor relevante para analizar y entender dicha relación, incluyendo sus variaciones espaciales y temporales. Recursivamente, demografía y ambiente también pueden afectar la desigualdad (sea positiva o negativamente). Interesan los trabajos que analicen la tríada dinámica demográfica-desigualdad-medio ambiente, incluyendo análisis empíricos, desarrollos conceptuales, y el uso de diferentes metodologías.